O coração despedaçado...
Rasteja sangrando...
Suplicando seu amor...
Como pode ser tão cruel...
A dor enlouquecida...
Paira sobre meu peito...
No desespero grito seu nome...
Mais você está tão longe...
Como ouviria minhas suplicas...
Vida ingrata...
Arrancaste de mim sem dó, sem piedade...
Aquele amor tão diferente dessa igualdade...
O telefone toca você não atende...
Insisto em falar desse amor...
Mas você não me compreende...
As palavras se entrelaçam...
Na garganta sufocando...
Quase me matando...
A minha alma se perde...
Em meio a sua voz tão firme e fria...
Diz que não vai falar mais comigo...
Silencio por um segundo e desligo...
O coração bate mais forte...
Como se eu fosse culpada pela dura realidade...
Quero rasgar minha alma...
Deixar sair tudo que me mata...
Ou apenas dizer uma palavra...
Que tanto guardo comigo...
Eu te amo...
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