No anseio de minha solidão...
Tranco a porta do meu peito...
O orgulho arrancado de meu coração...
Trouxe me o despeito...
Meus pensamentos fogem a sua procura...
Meus olhos reviram o céu de minhas ilusões...
Mas a realidade me consome...
E me pergunto, onde foi tanta ternura?!!!
As palavras doces feito o mel mais puro...
As promessas deixadas pelo caminho onde te procuro...
De repente o rastro de emoções reprimidas...
Trazem aos meu olhos a desilusão...
Prometeu nunca me deixar...
E na turva de minhas necessidades...
Em outros braços fui te encontrar...
Jurei amor eterno...
Como fostes me trair...
Agora só me resta um peito despedaçado...
E a solidão de meu silencio...
Que trago toda vez que ouço seu nome...
Sorriso doce...
Olhar inocente...
Me encantou um dia...
E outrora por esse amor vivia...
O amanha já não nos pertence...
Joguei a chave fora...
bem longe do seu alcance...
Em breve estarei distante...
Até o ponto de saudades sentir...
Pra que um coração ferir...
Com promessas de amor em vão...
Agora é tarde...
Pois já tranquei a porta meu coração...
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